Doce amargo
Sabe-se que até mesmo o mel, de tão doce,
Visto como exemplo da mais perfeita doçura,
Se ingerido em excesso, leva-nos à loucura
Ao senti-lo, pasmem, como se amargo fosse.
Por vezes, nos lançamos em nossas vidas,
A distribuir a todas o bem que nos resta,
Sem vermos se àquelas este bem se presta
E se tal dádiva por aquela é bem acolhida.
Diz-se que devemos fazer o bem, não importa
A quem, sem o aguardo de sermos retribuídos,
O que seria a chave que abriria do céu a porta,
Assim julgando, confiei meu bem mais inaudito,
Este coração apaixonado, a quem não há visto,
Toda doçura por sob o amargor que há sentido.
* * * * *
Sabe-se que até mesmo o mel, de tão doce,
Visto como exemplo da mais perfeita doçura,
Se ingerido em excesso, leva-nos à loucura
Ao senti-lo, pasmem, como se amargo fosse.
Por vezes, nos lançamos em nossas vidas,
A distribuir a todas o bem que nos resta,
Sem vermos se àquelas este bem se presta
E se tal dádiva por aquela é bem acolhida.
Diz-se que devemos fazer o bem, não importa
A quem, sem o aguardo de sermos retribuídos,
O que seria a chave que abriria do céu a porta,
Assim julgando, confiei meu bem mais inaudito,
Este coração apaixonado, a quem não há visto,
Toda doçura por sob o amargor que há sentido.
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Este poema está disponível em um dos livros abaixo, publicados e comercializados pela
Biblioteca24horas, Seven System International Ltda.
Tel.: (11) 3259-4224 / leitor@biblioteca24horas.com
Vendas: www.biblioteca24horas.com.brtexto
disponível também nas principais livrarias, em formatos e-book e/ou impresso:
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À busca da felicidade
À mulher nua
A velha senhora
Amor infinito
Anatomias de Vênus
Às vezes
Delírio
Entre Parênteses
Escrevendo em teu corpo
Ilusões de um Poeta
Infinitude
Momentos de Luxúria
Nos meandros de teu corpo
O fogo de teu corpo
Os sonhos não morrem jamais
Por todas nossas vidas
Quando eu me chamar saudade
Suave essência
Um sonho que foi sonhado
Você me enlouquece
Voo d´Alma
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