SONETO DOS POETAS

O que há de Pessoa no Fernando?

Manuel, no céu não há Bandeira.

Fidel, sim. Porém o Alves, não Castro.

Freud, mudo, segue... o mundo.

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E agora, José? Será trágico

O Augusto das dores - e dos Anjos?

Mário, quem virá na Quinta? Ana?

A Flor, quando bela, não Espanca.

Casimiro flecha, fecha... Abr’eu.

Adélia, a vi na campina, no Prado.

Gonçalves, não o leio há Dias.

Como diz João Cabral: Melo Neto.

A Cecília, Meire, eles a eternizaram.

Paulo, toma whisky. E Lê, minski.