Por tantas vezes
Por tantas vezes me questiono se no passado,
Como também te culpas por não tê-lo feito,
Se tivesses agarrado aos pelos de meu peito,
E me pedisses que tivesse de novo te amado.
Mesmo ciente que amor não deve ser mendigado,
Que deve ser dado espontâneo, por verdadeiro,
Àquele momento, por certo, eu seria o primeiro
A acolher-te nos braços, em um abraço apertado.
Se me permitisses que naquele exato momento,
Visse teus olhos de súplica, por tanto amor contido,
Por entre as lágrimas eivadas de puro sentimento,
Te juro, beijaria teus lábios e olhos quantas vezes,
Te levaria de novo para nosso leito e, incontidos,
Faríamos amor como fizemos por tantas vezes.
Por tantas vezes me questiono se no passado,
Como também te culpas por não tê-lo feito,
Se tivesses agarrado aos pelos de meu peito,
E me pedisses que tivesse de novo te amado.
Mesmo ciente que amor não deve ser mendigado,
Que deve ser dado espontâneo, por verdadeiro,
Àquele momento, por certo, eu seria o primeiro
A acolher-te nos braços, em um abraço apertado.
Se me permitisses que naquele exato momento,
Visse teus olhos de súplica, por tanto amor contido,
Por entre as lágrimas eivadas de puro sentimento,
Te juro, beijaria teus lábios e olhos quantas vezes,
Te levaria de novo para nosso leito e, incontidos,
Faríamos amor como fizemos por tantas vezes.