SONETO O MEU DESTINO
Pego a caneta e narro sem temor
Minha vida travêssa de menino
O meu sonho fiel de nordestino
E a vontade de ser bom trovador
Muito jovem tornei-me viajor
Levado pela força do destino
Inspirei-me com versos de Galdino
E repentes fieis de Serrador
Eu nunca ouvi conselhos dos meus pais
E foi lendo os poetas geniais
Que descobri minha grande vocação
Nunca tentara o cetro de Doutor
O meu sonho maior ser cantador
Pra virar um ídolo do sertão
Autor: Antônio Agostinho