SONETO O MEU DESTINO

Pego a caneta e narro sem temor

Minha vida travêssa de menino

O meu sonho fiel de nordestino

E a vontade de ser bom trovador

Muito jovem tornei-me viajor

Levado pela força do destino

Inspirei-me com versos de Galdino

E repentes fieis de Serrador

Eu nunca ouvi conselhos dos meus pais

E foi lendo os poetas geniais

Que descobri minha grande vocação

Nunca tentara o cetro de Doutor

O meu sonho maior ser cantador

Pra virar um ídolo do sertão

Autor: Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 23/03/2015
Reeditado em 23/03/2015
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