E a chuva não veio... também.
Findou-se o mês de março e a chuva não veio,
Como cantada por Elis nos versos de Jobim,
Deixando que esta terra crestada, por fim,
Sucumbisse, não socorrida por qualquer meio.
E como a chuva por mim e por todos ansiada,
Por tanto tempo, talvez desde o final de setembro,
Nem mesmo sei quando, já nem mesmo lembro,
Você também não veio para ser de novo amada.
Havia preparado festas, enfeitado com guirlanda,
Decorado com flores multicores nosso leito,
Onde cantaríamos de novo o amor de Iolanda.
Pouco restou nesta terra devastada, de ninguém,
Onde só me resta guardá-la no fundo do peito,
A aguardar uma chuva que não veio... também.
Findou-se o mês de março e a chuva não veio,
Como cantada por Elis nos versos de Jobim,
Deixando que esta terra crestada, por fim,
Sucumbisse, não socorrida por qualquer meio.
E como a chuva por mim e por todos ansiada,
Por tanto tempo, talvez desde o final de setembro,
Nem mesmo sei quando, já nem mesmo lembro,
Você também não veio para ser de novo amada.
Havia preparado festas, enfeitado com guirlanda,
Decorado com flores multicores nosso leito,
Onde cantaríamos de novo o amor de Iolanda.
Pouco restou nesta terra devastada, de ninguém,
Onde só me resta guardá-la no fundo do peito,
A aguardar uma chuva que não veio... também.