Para quê?
Para que me resta a réstia de lucidez em meio à loucura
Em que ora se transformou minha vida, esta ingrata,
Que não me deu respostas à intensa e infinda procura,
A que me lancei, por toda minha vida que ora se refrata.
Para que a solidão das tantas noites passadas insone,
No aguardo de que, de repente, tu assomasses à porta,
E me surpreendesse abraçado ao travesseiro, teu clone,
Constrito, à procura do aconchego do abraço que conforta.
Para que o desapego de tantas manhãs passadas baldias,
À procura até mesmo de inspiração para meus versos,
Se já não mais tenho o consolo que me dava a poesia,
Que debalde cantei durante tanto tempo em teus ouvidos,
Absorto, em êxtase por ter-te junto em meu universo,
A desfrutar contigo todo este amor que temos sentido.
Para que me resta a réstia de lucidez em meio à loucura
Em que ora se transformou minha vida, esta ingrata,
Que não me deu respostas à intensa e infinda procura,
A que me lancei, por toda minha vida que ora se refrata.
Para que a solidão das tantas noites passadas insone,
No aguardo de que, de repente, tu assomasses à porta,
E me surpreendesse abraçado ao travesseiro, teu clone,
Constrito, à procura do aconchego do abraço que conforta.
Para que o desapego de tantas manhãs passadas baldias,
À procura até mesmo de inspiração para meus versos,
Se já não mais tenho o consolo que me dava a poesia,
Que debalde cantei durante tanto tempo em teus ouvidos,
Absorto, em êxtase por ter-te junto em meu universo,
A desfrutar contigo todo este amor que temos sentido.