Mágoa
Autor: João Geraldo Orzenn Mattozo
(pseudônimo: Aprendiz Parnanguara)
Mágoa, mágoa, mágoa,
Represada em meu peito,
Açude que ao sofrer foi feito,
Remoí toda dor que aí deságua...
Mágoa, mágoa, mágoa,
Lá no fundo eu me aleito,
Não perdoar é manter o defeito,
Aí a lama toma conta da lagoa...
Aí o peixe agoniza, sem ar,
Sorri o sol daquele calvário,
A vida trama continuamente,
Reprisa-se o ato em outro semear,
O alevino ressurgirá no santuário,
Quando o amor lá estiver presente!
Autor: João Geraldo Orzenn Mattozo
(pseudônimo: Aprendiz Parnanguara)
Mágoa, mágoa, mágoa,
Represada em meu peito,
Açude que ao sofrer foi feito,
Remoí toda dor que aí deságua...
Mágoa, mágoa, mágoa,
Lá no fundo eu me aleito,
Não perdoar é manter o defeito,
Aí a lama toma conta da lagoa...
Aí o peixe agoniza, sem ar,
Sorri o sol daquele calvário,
A vida trama continuamente,
Reprisa-se o ato em outro semear,
O alevino ressurgirá no santuário,
Quando o amor lá estiver presente!