HÁ DE APAGAR
Há de apagar, em mim, aquela chama
Que teima em reacender à leve brisa
À menor pulsação da alma que clama
Um só olhar.... Tudo que se precisa!...
O que fazer se o coração que ama
Queda ao render-se à dor que se divisa
Quando à noite ao rolar em sua cama
Felicidade aos poucos agoniza?...
Não há como negar a brasa viva
Que sempre reacende e está ativa
Teimando em arder no coração...
Queria fosse flor cuja beleza
Fenece pela lei da natureza
E deixa só, do olor, a sensação!....
18/03/2015
Ângela Faria de Paula Lima
Há de apagar, em mim, aquela chama
Que teima em reacender à leve brisa
À menor pulsação da alma que clama
Um só olhar.... Tudo que se precisa!...
O que fazer se o coração que ama
Queda ao render-se à dor que se divisa
Quando à noite ao rolar em sua cama
Felicidade aos poucos agoniza?...
Não há como negar a brasa viva
Que sempre reacende e está ativa
Teimando em arder no coração...
Queria fosse flor cuja beleza
Fenece pela lei da natureza
E deixa só, do olor, a sensação!....
18/03/2015
Ângela Faria de Paula Lima