ESCRAVOS DA HUMANIDADE
Sua presença imponente traduzindo força e raça
Velho como o mundo, estás a servir a humanidade
Seus músculos definidos em cadenciosa graça
Guiados pelas rédeas antônimas à sua vontade
Quantas batalhas nessa vida secular já enfrentou?
Avante! Entre rios, flechas, pólvoras e os flancos
Uma potência bruta fenomenal, jamais fraquejou
Mesmo sedento, fatigado ou até mesmo manco
És para o homem um símbolo de virilidade invejável
E muitas vezes é castigado pela essa mesma figura
Que doma-te para exibir-se à uma platéia demente
Pessoas praticando algo condenável e horripilante
Ele já carregou muto carga nessa vida de ferradura
Ó! Humanidade será que não consegue ser amável?
Sua presença imponente traduzindo força e raça
Velho como o mundo, estás a servir a humanidade
Seus músculos definidos em cadenciosa graça
Guiados pelas rédeas antônimas à sua vontade
Quantas batalhas nessa vida secular já enfrentou?
Avante! Entre rios, flechas, pólvoras e os flancos
Uma potência bruta fenomenal, jamais fraquejou
Mesmo sedento, fatigado ou até mesmo manco
És para o homem um símbolo de virilidade invejável
E muitas vezes é castigado pela essa mesma figura
Que doma-te para exibir-se à uma platéia demente
Pessoas praticando algo condenável e horripilante
Ele já carregou muto carga nessa vida de ferradura
Ó! Humanidade será que não consegue ser amável?