__ Poemas escronchos __
Jamais escreverei versos mui tronchos,
Tão parvos — num universo, em desalinho...
Qual cantos malcriados — de um Loidinho...
Assim como os demais poemas escronchos!
E a mórbida patente, em meio aos zonchos,
Retrata a tal galhada — em Azul-marinho,
Co’as rosas venenosas —, com escarninho:
Que a Musa é indecorosa a mores conchos!
Decerto, o ardor no aconcho é permanente,
Por causa da donzela errante e ávida —
De amores camuflados — mutuamente!
Desnuda a Estrela, o Céu e a espádua impávida,
Perpétua — nu’a volúpia incandescente...
Num inexorável ósculo, em núpcias cálidas!
Pacco