Petite Mort
Para onde vai tua alma, teu cerne, nestes momentos
Em que, célere, aos céus lanças tua pungente súplica,
Sussurrando que não me detenha, mostrando-se lúbrica,
Em todo êxtase vivido, repleta de sentimentos.
Por onde vaga a réstia de lucidez em meio à procura,
Em que ora se transforma nossa vida sem o norte,
Quando sentimos chegar e nos rondar a petite mort
Com que a brindaremos, levados às raias da loucura.
De tua taça sorverei o inefável néctar que me extasia,
Enquanto te delicias a degustar o de meus arpejos,
Sentindo crescer em teu peito o arfar que me inebria.
Doces instantes em que corpos contraídos em espasmos,
No fulgor de eternos amantes saciados em seus desejos,
Entre juras de amor, desfrutam do ansiado puro orgasmo.
Para onde vai tua alma, teu cerne, nestes momentos
Em que, célere, aos céus lanças tua pungente súplica,
Sussurrando que não me detenha, mostrando-se lúbrica,
Em todo êxtase vivido, repleta de sentimentos.
Por onde vaga a réstia de lucidez em meio à procura,
Em que ora se transforma nossa vida sem o norte,
Quando sentimos chegar e nos rondar a petite mort
Com que a brindaremos, levados às raias da loucura.
De tua taça sorverei o inefável néctar que me extasia,
Enquanto te delicias a degustar o de meus arpejos,
Sentindo crescer em teu peito o arfar que me inebria.
Doces instantes em que corpos contraídos em espasmos,
No fulgor de eternos amantes saciados em seus desejos,
Entre juras de amor, desfrutam do ansiado puro orgasmo.