Canto!!!
Canto!!! Sim, canto mesmo com o peito oprimido,
Partido nem mesmo sei em quantos pedaços,
Esparsos por sobre nossa cama, nervos de aço,
Ao te ver partir indiferente ao que tenho sofrido.
Canto!!! Sim, e continuarei cantar-te eternamente,
Enquanto me restarem forças até para um balbucio,
Enquanto me lembrar deste amor que, em pleno cio,
Jurou que tanto me amava e deixou-me simplesmente.
Canto!!! Sim, e cantarei por todo tempo, enquanto
Restar em mim réstia das pequenas lembranças
Do que tanto cantei a teus ouvidos e seguirei cantando
Meu canto, outrora feliz, ora repleto de tristeza e dor,
Cantarei sempre tua beleza, como quando crianças,
Cantarei eternamente para ti, cantando o amor!!!
Canto!!! Sim, canto mesmo com o peito oprimido,
Partido nem mesmo sei em quantos pedaços,
Esparsos por sobre nossa cama, nervos de aço,
Ao te ver partir indiferente ao que tenho sofrido.
Canto!!! Sim, e continuarei cantar-te eternamente,
Enquanto me restarem forças até para um balbucio,
Enquanto me lembrar deste amor que, em pleno cio,
Jurou que tanto me amava e deixou-me simplesmente.
Canto!!! Sim, e cantarei por todo tempo, enquanto
Restar em mim réstia das pequenas lembranças
Do que tanto cantei a teus ouvidos e seguirei cantando
Meu canto, outrora feliz, ora repleto de tristeza e dor,
Cantarei sempre tua beleza, como quando crianças,
Cantarei eternamente para ti, cantando o amor!!!