Último verso
 
Por versos, eu te compus, amor!
Por amores verdadeiros, puros...
E te acabei na solidão, eu juro
Que ingênua não será mais essa dor.
 
Será qual o teu céu de esplendor,
Como a cor dos mamais maduros,
Será como os fantasmas, conjuro,
E da paixão ríspida por uma flor.
 
Jardins de florais altaneiros, leve,
Branco como um inverno em neve
Será este meu vazio na escuridão...
 
E nas noites plenas dos teus prazeres
Não ouvirás por melodias, dizeres
Os meus versos de amor e de ilusão!
 
Poeta Dolandmay Walter
Dolandmay Walter
Enviado por Dolandmay Walter em 01/03/2015
Código do texto: T5154533
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.