Último solfejo
Entro no fundo do meu coração
Procurando fatos já vencidos
No âmago da alma aturdido
Encontro quem foi minha paixão.
O encontro indiferente e sem ação
Olho e não vejo a esperança nata
Daqueles que buscam na sucata
A parte que valha meu perdão
Te ordeno que saias ...e sem volta
Me culpo tua estada a minha porta
Foram os anos passados sem ação
Rio do destino sem culpa ou nada
Apenas os tempos que descartam
Será que que se remenda um coração?
Entro no fundo do meu coração
Procurando fatos já vencidos
No âmago da alma aturdido
Encontro quem foi minha paixão.
O encontro indiferente e sem ação
Olho e não vejo a esperança nata
Daqueles que buscam na sucata
A parte que valha meu perdão
Te ordeno que saias ...e sem volta
Me culpo tua estada a minha porta
Foram os anos passados sem ação
Rio do destino sem culpa ou nada
Apenas os tempos que descartam
Será que que se remenda um coração?