Menestrel do Amor
Por toda minha vida, repleto de sentimentos,
Cantei este amor imenso contido em meu peito,
De todas as formas, procurando fazê-lo direito,
Mesmo que às vezes triste, premido pelo momento.
Cantei com as suaves cores das flores, das rosas,
Em tantos sonetos, odes e poesias, sempre feliz,
Colhendo-os nos canteiros da poesia como quis,
Porém sempre enaltecendo-o em minhas prosas.
Divaguei sobre o corpo desta mulher tão amada,
Descrevendo com o enlevo etéreo de beija flores
E da própria flor, ao se entreabrir para ser sugada.
Prima a inaudita poesia que fenece sem teu olor,
Por já não ver, maldita, esmaecida em suas cores,
Outra rima para o que sinto, rimando amor e dor.
Por toda minha vida, repleto de sentimentos,
Cantei este amor imenso contido em meu peito,
De todas as formas, procurando fazê-lo direito,
Mesmo que às vezes triste, premido pelo momento.
Cantei com as suaves cores das flores, das rosas,
Em tantos sonetos, odes e poesias, sempre feliz,
Colhendo-os nos canteiros da poesia como quis,
Porém sempre enaltecendo-o em minhas prosas.
Divaguei sobre o corpo desta mulher tão amada,
Descrevendo com o enlevo etéreo de beija flores
E da própria flor, ao se entreabrir para ser sugada.
Prima a inaudita poesia que fenece sem teu olor,
Por já não ver, maldita, esmaecida em suas cores,
Outra rima para o que sinto, rimando amor e dor.