A ESCRAVA DO PRAZER

De olhar fatal, estava ela disposta

A seduzir-me tanto de desejo,

E já que ela não tinha qualquer pejo,

A sua mente nua estava exposta.

E assim de mim levou boa resposta,

Entreguei-me a ela num intenso arpejo

E no seu corpo dei-lhe cada beijo,

Já que a atenção só nela estava posta!

Tirei-lhe então a roupa lentamente

E lhe lambi as mamas suavemente,

Como quem louco de tesão estava...

E depois lhe pedi um broche bom,

E ela assim num gemido de alto som

Dizia que era a minha eterna escrava.

Ângelo Augusto

Ângelo Augusto
Enviado por Ângelo Augusto em 27/02/2015
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