O mal do século

Ao meu ídolo Álvares de Azevedo,

Um tinir da bebida que já mata,

O Byron brasileiro em Poesia:

Ele - o gênio inspirado ao grande dia!

Seu lirismo brilhante d'alma nata.

Um menino-poeta é a gente grata,

Leio um livro excelente (a voz bravia):

Foi a Lira dos Vinte Anos que eu lia!

Muitos versos notáveis como a prata.

Sua musa encantada que te encanta,

A paixão e o amargor ainda irônico;

Ah que a morte maldita sempre canta!

Nós choramos assim e versejamos,

Nosso mestre do amor muito platônico

Romantismo imortal que nós o amamos...

Lucas Munhoz - 25/02/2015

Lucasmunhoz
Enviado por Lucasmunhoz em 25/02/2015
Reeditado em 25/02/2015
Código do texto: T5150121
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