O TEMPO NÃO PERDOA



É mesmo assim que procede
A mulher que não se gosta,
Sem amor próprio prossegue
Ser troféu de alguma aposta...

Faz do sexo profissão,
Cobra por alguns momentos
De prazer sem emoção,
Nem imagina que o tempo

Vem lhe cobrar sem perdão,
O que nem em pensamentos
Semeou nesse seu chão,

Onde um dia foi de flores
De rosas seu cobertor
Hoje solidão e dores.


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Interação de: (MIGUEL JACÓ) a quem agradeço com um abraço


NO VIGOR DA DIVINDADE.
 
No vigor da divindade a mulher é um alento,
Proverá prosperidade reproduz no casamento,
Mantém a castidade em vários procedimentos,
Para ter o merecimento da sua sacralidade.
 
No inicio a virgindade pode ser um balizador,
Dum caráter ilibado premissas do seu criador,
Dai vem um compromisso o viço já se apossou,
E em nome do amor desconsideram-se tudo isto.
 
São assim todas as mães, menos a mãe de Cristo,
Mesmo sem fazer sexo teve seu filho previsto,
Numa promessa de Deus não, mas se repete isto.
 
Ah um mandado explicito para a imagem da santa,
 Reproduzida na mulher algumas inda se imantam,
Outras agem a reboque parecem, mas umas antas.