DELÍRIO DE UMA NOITE
SONETO.
À noite em má querência não quis véu
Quer de inveja espiar a Lua enamorada
Que no céu desfila em via iluminada
Rompeu silêncio estrelando o lindo céu.
Na sombra do luar se esconde ao léu
E na calada a noite fica acinzentada
De raiva infinita faz da noite sua farsa
Então se veste de tristeza em fogaréu.
E tão silente fica a noite tenebrosa
Transformando o luar em nostalgia
E o sereno chora em gota venenosa.
A terra envolta de seu manto negro
Bebe as gotas nebulosas a revelia
E o cair da noite em tristeza fez-se logro.
10:00
24-02-2015
MargarethDSLeite.
SONETO.
À noite em má querência não quis véu
Quer de inveja espiar a Lua enamorada
Que no céu desfila em via iluminada
Rompeu silêncio estrelando o lindo céu.
Na sombra do luar se esconde ao léu
E na calada a noite fica acinzentada
De raiva infinita faz da noite sua farsa
Então se veste de tristeza em fogaréu.
E tão silente fica a noite tenebrosa
Transformando o luar em nostalgia
E o sereno chora em gota venenosa.
A terra envolta de seu manto negro
Bebe as gotas nebulosas a revelia
E o cair da noite em tristeza fez-se logro.
10:00
24-02-2015
MargarethDSLeite.