Pressentimentos
Pressinto que meu canto ainda te encanta,
Pressinto que teus ouvidos não são moucos
Aos apelos que ora te suplico, como louco,
Para que voltes, como se eterno mantra.
Pressinto que, da mesma forma, sentes falta
Dos tantos carinhos que trocamos, enlevados,
Em tantas tardes baldias, então apaixonados,
Deixando-nos ser levados, imunes à malta.
Pressinto que ainda voltarás a meus braços,
Mesmo que em momento como nosso primeiro,
Para me dar o último beijo, o ultimo abraço.
Pressinto que no momento em que já não clamo
Por tua presença amiga no partir por derradeiro,
Ouvirás minha voz sussurrar:- Ainda te amo!!!.
Pressinto que meu canto ainda te encanta,
Pressinto que teus ouvidos não são moucos
Aos apelos que ora te suplico, como louco,
Para que voltes, como se eterno mantra.
Pressinto que, da mesma forma, sentes falta
Dos tantos carinhos que trocamos, enlevados,
Em tantas tardes baldias, então apaixonados,
Deixando-nos ser levados, imunes à malta.
Pressinto que ainda voltarás a meus braços,
Mesmo que em momento como nosso primeiro,
Para me dar o último beijo, o ultimo abraço.
Pressinto que no momento em que já não clamo
Por tua presença amiga no partir por derradeiro,
Ouvirás minha voz sussurrar:- Ainda te amo!!!.