FESTA.
A rigor, ou informal, com amigos, ou virtuais...
Eu vou, eu sou, eu chego, e canto...
Nesse enredo, que me faz sentir o gosto...
Ou desgosto da vida.
A vida esta festa atemporal, que nos brinda...
Todo dia com seu gozo, e festim.
O festim que bebe o âmago, e depois mata.
A morte é assim uma filha da alegria...
A alegria faz parte de um tempo de devir.
Este devir que nos restringe a crer na vida.
E isso é paradoxo, isso é ambíguo...
Nos acotovelamos por essa ida...
Essa ida ao sul ou norte, ao oeste, ou leste...
Que conduz ao baile que é viver.