AMOR EM PALAVRAS 32
A cada filho a mão divina presenteia
Da maneira que a dádiva for recebida,
E os sentidos, cada descoberta adquirida,
Memorizam, dom invisível que o permeia.
O senso o informa de cada acaso do ambiente,
Fazendo-o pasmo: vê o cristal expor o espectro,
Que é como a dádiva, sente, mas não compreende.
E olha as cores, sente-se azul: vê-se reflexo
Vindo do céu... e a da mulher, costela amorosa,
Lembra-se dela e o vermelho que nasce ao beijo,
Mais a branca, mãe das cores... A cor-de-rosa
Surge... e a mais perfeita tradução que hoje vejo:
Rubra, se dá ao homem, e à fé, terna e conscienciosa,
Branca é em luz, ser completo, de Deus foi desejo.
4/6/2007
A cada filho a mão divina presenteia
Da maneira que a dádiva for recebida,
E os sentidos, cada descoberta adquirida,
Memorizam, dom invisível que o permeia.
O senso o informa de cada acaso do ambiente,
Fazendo-o pasmo: vê o cristal expor o espectro,
Que é como a dádiva, sente, mas não compreende.
E olha as cores, sente-se azul: vê-se reflexo
Vindo do céu... e a da mulher, costela amorosa,
Lembra-se dela e o vermelho que nasce ao beijo,
Mais a branca, mãe das cores... A cor-de-rosa
Surge... e a mais perfeita tradução que hoje vejo:
Rubra, se dá ao homem, e à fé, terna e conscienciosa,
Branca é em luz, ser completo, de Deus foi desejo.
4/6/2007