Entre a realidade e o sonho
Entre cerradas brumas, perdido, hoje caminho,
Talvez em círculos, em busca de uma quimera,
Que se esvaneceu no ar, em plena primavera,
Deixando-me perdido neste meu descaminho.
Preciso ser homem de fibra, manter-me forte,
Em busca de um novo rumo, qualquer rumo,
Que me faça reerguer, à procura do prumo
Que poderia, até mesmo, me evitar a morte.
Já nem mais a luz do sol redentora ora diviso,
Por entre as lágrimas que meus olhos toldam,
Nestes momentos em que, sinto, perco o juízo.
Divagando em meio às brumas ainda sobrevivo,
Com a saudade e as lembranças que se moldam,
À procura deste sonho talvez real, único lenitivo.
Entre cerradas brumas, perdido, hoje caminho,
Talvez em círculos, em busca de uma quimera,
Que se esvaneceu no ar, em plena primavera,
Deixando-me perdido neste meu descaminho.
Preciso ser homem de fibra, manter-me forte,
Em busca de um novo rumo, qualquer rumo,
Que me faça reerguer, à procura do prumo
Que poderia, até mesmo, me evitar a morte.
Já nem mais a luz do sol redentora ora diviso,
Por entre as lágrimas que meus olhos toldam,
Nestes momentos em que, sinto, perco o juízo.
Divagando em meio às brumas ainda sobrevivo,
Com a saudade e as lembranças que se moldam,
À procura deste sonho talvez real, único lenitivo.