Mal de amor!
Já sentiu nó na garganta,
Com uma pontada no peito,
E vontade de arrastá-la pro leito,
Ou de chamá-la de santa?
Isso é sintoma certeiro,
De apaixonite aguda,
Não há cura, banho de arruda,
Não há remédio caseiro,
Que o faça sarar do mal;
E não há, nem benzedeira,
Nem receita de doutor,
Nem o banho de água e sal,
Ou outra qualquer besteira,
Para curá-lo do amor!
Já sentiu nó na garganta,
Com uma pontada no peito,
E vontade de arrastá-la pro leito,
Ou de chamá-la de santa?
Isso é sintoma certeiro,
De apaixonite aguda,
Não há cura, banho de arruda,
Não há remédio caseiro,
Que o faça sarar do mal;
E não há, nem benzedeira,
Nem receita de doutor,
Nem o banho de água e sal,
Ou outra qualquer besteira,
Para curá-lo do amor!