Contradicções
Por tantas vezes vi-me imerso em contradições,
Sem sequer conseguir divisar o sentido da vida,
Que, por vezes, se apresenta como aléia florida,
Em outras como campo devastado por emoções.
Como já bem dizia Augusto dos Anjos em verso,
“A mão que afaga é a mesma que apedreja”,
Hoje, constrito, vejo que, o que mais desejas,
É excluir-me de vez de tua vida, de teu universo.
Olvidas-te dos enlevados momentos que vivemos,
Do tanto amor que, mútuos, nos demonstramos,
Das lágrimas sorvidas em sorrisos que juntos demos.
Hoje mudo, perdido em meio a estas tantas sensações,
Esquecido, o imenso amor com que um dia nos amamos,
Ver o que dizias, apaixonada, mudado em contradicções.
Por tantas vezes vi-me imerso em contradições,
Sem sequer conseguir divisar o sentido da vida,
Que, por vezes, se apresenta como aléia florida,
Em outras como campo devastado por emoções.
Como já bem dizia Augusto dos Anjos em verso,
“A mão que afaga é a mesma que apedreja”,
Hoje, constrito, vejo que, o que mais desejas,
É excluir-me de vez de tua vida, de teu universo.
Olvidas-te dos enlevados momentos que vivemos,
Do tanto amor que, mútuos, nos demonstramos,
Das lágrimas sorvidas em sorrisos que juntos demos.
Hoje mudo, perdido em meio a estas tantas sensações,
Esquecido, o imenso amor com que um dia nos amamos,
Ver o que dizias, apaixonada, mudado em contradicções.