Ad aeternum
Hoje vejo com toda a lucidez de meus ensejos,
Que te amo e ad aeternum te amarei, incontido,
Eternamente, mesmo sem ter qualquer sentido,
Enquanto persistir em mim, de ti, este desejo.
E vejo mais ainda, concluo que sempre te amei,
Por todo este tempo, desde nossa vez primeira,
Em que hoje desejaria tivesse sido a derradeira,
Ao te ver perdida, unida aos de tua própria grei.
Triste ver que esmoreces em nosso caminho,
Que recolhes as mãos que um dia nos demos,
E me deixa novamente só, sem teu carinho.
Sempre levarei, ad aeternum, em meu peito,
A dor imensa por este amor lindo que vivemos,
E que, por findo, nunca mais terei em meu leito.
Hoje vejo com toda a lucidez de meus ensejos,
Que te amo e ad aeternum te amarei, incontido,
Eternamente, mesmo sem ter qualquer sentido,
Enquanto persistir em mim, de ti, este desejo.
E vejo mais ainda, concluo que sempre te amei,
Por todo este tempo, desde nossa vez primeira,
Em que hoje desejaria tivesse sido a derradeira,
Ao te ver perdida, unida aos de tua própria grei.
Triste ver que esmoreces em nosso caminho,
Que recolhes as mãos que um dia nos demos,
E me deixa novamente só, sem teu carinho.
Sempre levarei, ad aeternum, em meu peito,
A dor imensa por este amor lindo que vivemos,
E que, por findo, nunca mais terei em meu leito.