O CATADOR
(Um poema de cunho social)
Pelas ruas lá vai ele em sua peregrinação
Empurrando aquele seu pesado carrinho
Rosto castigado pelas pedras no caminho
É arrimo de família e precisa ganhar o pão
Uma vida dura e destruída pela corrupção
Vive a sonhar com sua própria casinha
Muito esforço, mas não consegue sozinho
Tantos planos guardados nesse coração
E aquele Boneco que seu filho lhe pediu?
Fácil para uns, já para ele uma dificuldade
As lágrimas aquecem seus olhos tristonhos
Mesmo depois de tantos dias enfadonhos
Ainda guarda no peito amor e dignidade
Ah! Meu Brasil, ainda vivendo de sonhos?
(Um poema de cunho social)
Pelas ruas lá vai ele em sua peregrinação
Empurrando aquele seu pesado carrinho
Rosto castigado pelas pedras no caminho
É arrimo de família e precisa ganhar o pão
Uma vida dura e destruída pela corrupção
Vive a sonhar com sua própria casinha
Muito esforço, mas não consegue sozinho
Tantos planos guardados nesse coração
E aquele Boneco que seu filho lhe pediu?
Fácil para uns, já para ele uma dificuldade
As lágrimas aquecem seus olhos tristonhos
Mesmo depois de tantos dias enfadonhos
Ainda guarda no peito amor e dignidade
Ah! Meu Brasil, ainda vivendo de sonhos?