“ATÉ DEZ HORAS”.
No romantismo de outrora
Das apaixonadas canções,
Nas despedidas com emoções
Na hora de ir embora...
Nos tempos de lindos poemas
Quando o rapaz beijava a mão,
Que confessava a paixão...
No escurinho dos cinemas.
Passar jamais das dez horas
Para não comprometer a moça,
Muito diferente de agora...
Tempo de muita sinceridade
Apesar da paixão tão louca...
Tempos que deixou saudade.