Pai Meu, Mãe Meu
Bem o sabes, bem me conheces o quanto
Procurei por um amor, em toda minha vida,
Talvez até o tenha encontrado e, no entanto,
Permiti que se perdesse em minha desvalida.
Almejei encontrar, a cada dia, o amor terno
Que brilhasse os olhos ao me ver, ao me fitar,
Que com o passar do tempo se mostrasse eterno,
Como se fosse o dia primeiro, então, a me amar.
A cada vez que adentro tua casa, teu lar e vejo,
No porta retratos, o retrato de tuas bodas,
Vejo em teus olhos o brilho do amor, do desejo,
Do carinho, com que olhas para este homem teu,
Mostrando-lhe que também és dele e, a todas,
Que são um par perfeito – Pai Meu e Mãe Meu.
Bem o sabes, bem me conheces o quanto
Procurei por um amor, em toda minha vida,
Talvez até o tenha encontrado e, no entanto,
Permiti que se perdesse em minha desvalida.
Almejei encontrar, a cada dia, o amor terno
Que brilhasse os olhos ao me ver, ao me fitar,
Que com o passar do tempo se mostrasse eterno,
Como se fosse o dia primeiro, então, a me amar.
A cada vez que adentro tua casa, teu lar e vejo,
No porta retratos, o retrato de tuas bodas,
Vejo em teus olhos o brilho do amor, do desejo,
Do carinho, com que olhas para este homem teu,
Mostrando-lhe que também és dele e, a todas,
Que são um par perfeito – Pai Meu e Mãe Meu.