Como se nada mais existisse
Há tempo vivemos como se nada, neste mundo,
Mais existisse além de nós dois em nosso amor,
Beijamo-nos como se ninguém sentisse o clamor
Que sentíamos nos percorrer, a cada segundo.
À cada tarde em que nos encontrávamos furtivos,
Éramos dominados pelo enlevo, como da primeira
vez em que nos amamos, pressentindo-a derradeira,
descobertos na liberdade de sermos eternos cativos.
Em nossos corpos ardentes mergulhamos fundo,
Buscando encontrar, quiçá nesta profundidade,
O tesouro tão almejado por todos neste mundo.
Encontrei na suavidade de tua alma, na superfície
De teu imo, de teu encantos, a suprema felicidade
De viver contigo, como se nada mais existisse...
Há tempo vivemos como se nada, neste mundo,
Mais existisse além de nós dois em nosso amor,
Beijamo-nos como se ninguém sentisse o clamor
Que sentíamos nos percorrer, a cada segundo.
À cada tarde em que nos encontrávamos furtivos,
Éramos dominados pelo enlevo, como da primeira
vez em que nos amamos, pressentindo-a derradeira,
descobertos na liberdade de sermos eternos cativos.
Em nossos corpos ardentes mergulhamos fundo,
Buscando encontrar, quiçá nesta profundidade,
O tesouro tão almejado por todos neste mundo.
Encontrei na suavidade de tua alma, na superfície
De teu imo, de teu encantos, a suprema felicidade
De viver contigo, como se nada mais existisse...