A MORTE NÃO É NADA.

A MORTE QUE LEVOU O ÚLTIMO SUSPIRO

DAQUELE QUE ANDOU POR UM CAMINHO DILETO

OU MESMO CIRCUNSPECTO, QUE REFEZ, OU FEZ...

NASCER O FETO, QUE TINHA A ALMA A ERIGIR...

O SOPRO QUE QUERIA SER, E TER, A HUMANIDADE.

A MORTE, A SENHORA QUE REFAZ INSTINTOS...

SUBMERSOS AO HADES, OU AO PARAÍSO...

VEM! E NÃO É SOLENE, ELA IRROMPE A HORA

E O HOMEM MESMO IRIDESCENTE: FALECERÁ.

E SUA DESTREZA DE NADA VALERÁ...SERÁ ALÇADO...

E COM CERTEZA SUA ALMA RECRUDESCERÁ..

E PORQUÊ NÃO RECIDIVO, EM ALGUM ARREBOL

QUE SOBRADO EM CERCANIAS ALÉM; E AQUÉM...

PUDESSEM O FAZER TRILHAR COM DEUS!

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 31/01/2015
Código do texto: T5121024
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