Como rosa colhida
Por vezes, nos jardins da vida, vimos a flor linda
Que buscamos e almejamos por toda existência
E a colhemos, olvidando-nos que sua essência,
Como tudo quando obtido, torna-se enfim finda.
Quando a colhemos, mesmo buscando protegê-la
Com os artifícios contidos no açúcar ou na aspirina,
Com o propósito de preservá-la como flor menina,
Como então eras, pura e bela em sua forma de sê-la.
Olvidamo-nos, talvez movidos por nossos anseios,
Que a ação do tempo se mostrará mais presente,
Com sua inevitável ação por sobre todos meios.
Pudesse eu preservá-la, como quando a encontrei,
Com as mesmas feições mantidas em minha mente,
Não seria agora este ser que chora pelo tanto que amei.
Por vezes, nos jardins da vida, vimos a flor linda
Que buscamos e almejamos por toda existência
E a colhemos, olvidando-nos que sua essência,
Como tudo quando obtido, torna-se enfim finda.
Quando a colhemos, mesmo buscando protegê-la
Com os artifícios contidos no açúcar ou na aspirina,
Com o propósito de preservá-la como flor menina,
Como então eras, pura e bela em sua forma de sê-la.
Olvidamo-nos, talvez movidos por nossos anseios,
Que a ação do tempo se mostrará mais presente,
Com sua inevitável ação por sobre todos meios.
Pudesse eu preservá-la, como quando a encontrei,
Com as mesmas feições mantidas em minha mente,
Não seria agora este ser que chora pelo tanto que amei.