VOLTEI...
VOLTEI PARA EXPERIMENTAR A VIDA.
VOLTEI DO PESADELO MAIS ETERNO DE SONHAR.
SONHAR COM O SONHO EM QUE TE VI REINAR.
EM MEIO À ESCURIDÃO, QUE FAZ-ME NÉSCIA.
NÉSCIA?? COMO? NA ACEPÇÃO MAIS RARA DO TERMO
SIM, O BREU TORNA-ME INCIPIENTE, QUASE IGNORANTE.
E ENTÃO LANÇO-ME UMA LUZ: ESCREVER POESIA.
E JUNTO DE UMA FOLHA CLARA, EU RESUMO A FÉ...
A FÉ DO DIA QUE ESVAIU-SE E TRANSFORMOU-SE EM NOITE.
EU VOLTEI, VOLTEI, VOLTEI, PARA AS LETRAS QUE TANGEM...
MINHA VIOLA DE RETIDÃO QUE TOCA A VIDA...
ÀQUELA VIDA, QUE SEM SER POÉTICA, É VIL...
ESCANDALOSAMENTE VIL, APENAS COME O PÃO...
SORVE ATÉ O MEL: MAS NÃO É FELIZ...