“EU O CACIQUE E A ÍNDIA”.


O canto de um índio ecoava
Lá pras bandas da pedreira...
A voz do índio que cantava
De lá vinha à fumaceira.

Eu via a índia faceira
O índio me observava...
Tirava as pitadas ligeiras
Do cachimbo que fumava.

Aquela índia era matreira
De baixo do pé da gameleira,
A índia por mim esperava.

O cacique era mais malandro
Quando eu já ia escapando,
Ele me acompanhava...