SONETO: Á MINHA SINCERIDADE

Nunca tive sinecura

Nunca bajulei ninguém

Aprendi fazer o bem

Toda e qualquer criatura

Minha maior desventura

Foi sempre sofrer também

Jamais tratei com desdém

A quem merece cordura

Como poeta do povo

Eu presto carinho e louvo

Ao proletário modesto

Minha consciência critica

Delata a rude politica

Com seu povo desonesto

Autor: Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 12/01/2015
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