Ao hipócrita
Ao sujeito farsante e impostor
Onde a traição se patenteia
Se hipocritamente cai na teia
E é pego como sabotador
Quero vê-lo dançar sob o horror
De quem leva uma pisa de correia
Nos olhos um punhado de areia
Que é pra ver se desperta algum pendor
Pois merece ser muito castigado
Um sujeito pilantra que é safado
Que é infame moleque e canalha
Tomara que lhe venha algum vexame
E que caia de cima do arame
E que nasça em seu crânio muita galha.
Russas, 06 de janeiro de 2015