SIMPLESMENTE AMOR
(soneto n.325)
*
Sussurra (o teu nome) o vento suave
e quebra, sem temor, o silêncio grave
a encrespar a superfície do lago claro,
atingindo-me com um sentimento raro.
*
Murmura (o teu nome) uma doce ave
e é como se uma determinada chave
abrisse sonhada porta - e o anteparo -
trazendo-me alento, trazendo amparo.
*
Preparo, sem medo, a minha rendição
em uma espera serena (e sem aflição),
olvidando o pranto... o espanto, a dor.
*
Pois sei que quando, enfim. tu chegares
(e que enquanto, assim, tu me amares)
- haverá, em mim, simplesmente Amor!
Silvia Regina Costa Lima
21 de novembro de 2012
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