SONETO DA CONFRARIA
Ao som suave e mágico de sonoro violão,
Que nesse recinto belas músicas entoam,
Tudo importa quanto mais seja pequenino,
Sintônico e com extremo bom gosto soam.
No reflorir de fraternas musas sonhadoras,
Dentre tons de cinza e rubros matizes,
As luzes d’almas tantas, d’ auras multicores,
Alegram aos tristes e outros tantos felizes,
Que a espera d’outros reconfortantes momentos,
Compartilham a magia da Contraria do Geri,
Que alude a todos e costumeiramente induz,
Ao encantamento, os que permanecem ali...
Brindemos à alegria e à fraternidade pura,
Na amizade sincera... que a todos nós conduz.
Urias Sérgio de Freitas.