SONETO O MEU SERTÃO
Como simples trovador
Aprendi cantar repente
Brincando cóa minha gente
No meu velho interior
Papai também foi mentor
Figura nobre e prudente
No nosso rude ambiente
Tinha beldade e pudor
Como repentista nato
Aprendi cantar o mato
Sentindo grande paixão
Com a minha musa santa
Eu protesto o sicofanta
Que fala mal do sertão
Autor: Antônio Agostinho