SONETO O MEU SERTÃO

Como simples trovador

Aprendi cantar repente

Brincando cóa minha gente

No meu velho interior

Papai também foi mentor

Figura nobre e prudente

No nosso rude ambiente

Tinha beldade e pudor

Como repentista nato

Aprendi cantar o mato

Sentindo grande paixão

Com a minha musa santa

Eu protesto o sicofanta

Que fala mal do sertão

Autor: Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 29/12/2014
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