Teatro da Vida
Ola senhores que choram
de joelhos ao domingo implora
o retorno do sacrifício ofertado
ao senhor que não há trabalhado
Olhos que julgam de todo lugar
perdido o humano se faz trabalhar
horas e horas que nunca terminam
a vida tão fútil que sempre culminam
A noite sua dama o põe a ninar
sem verso e sem prosa até acordar
um beijo frouxo ao sair pro trabalho
o sacrifício da alma pelo próprio cascalho
As horas duram a eternindade d'um piscar
e a cortina se fecha com a luz a se apagar