COMO JÁ NÃO POSSO CONFIAR
Como já não posso confiar no computador,
E até em mim , mesmo, peço imenso perdão,
Recorda-me de ter sido um grande senhor...
Nos tempos da Amadora com muita razão.
Não me acontecia nada, não senhor,
Vivia na maior, nesta linda e bela opção,
Agora estou triste, com tanta dor...
Que me querem roubar o meu tostão.
Não vejo mesmo a sério, nenhumas regalias,
Nem nenhuma garantias, mesmo de valor,
Desta vida, não tenho nenhumas alegrias.
Desta vida só tenho, estou muito a sofrer,
Estes irmãos, são na verdade uns pecados,
Que não dão conta dos meus recados.
ANTÓNIO MEIRELES COSTA
TERÇA, 09 DE DEZEMBRO DE 2014