COMO JÁ NÃO POSSO CONFIAR

Como já não posso confiar no computador,

E até em mim , mesmo, peço imenso perdão,

Recorda-me de ter sido um grande senhor...

Nos tempos da Amadora com muita razão.

Não me acontecia nada, não senhor,

Vivia na maior, nesta linda e bela opção,

Agora estou triste, com tanta dor...

Que me querem roubar o meu tostão.

Não vejo mesmo a sério, nenhumas regalias,

Nem nenhuma garantias, mesmo de valor,

Desta vida, não tenho nenhumas alegrias.

Desta vida só tenho, estou muito a sofrer,

Estes irmãos, são na verdade uns pecados,

Que não dão conta dos meus recados.

ANTÓNIO MEIRELES COSTA

TERÇA, 09 DE DEZEMBRO DE 2014

TÓLU
Enviado por TÓLU em 09/12/2014
Reeditado em 26/06/2015
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