SONETO A O MEU ÍDOLO E MESTRE JOSE LINS DO REGO
Fogo Morto me Fascina
Também amo ler doidinho
Lendo banguê tou pertinho
Da família campesina
Pureza me Contamina
Com tristeza e desalinho
Pra completar meu caminho
Leio ás paginas de Usina
O nosso Zé Lins do Rego
Falou de douto e labrego
No seu romance invulgar
Esse fabuloso bardo
Com seu moleque Ricardo
Faz á gente meditar
Autor: Antonio Agostinho