SONETO Á MINHA VIRTUDE
Eu canto com licitude
Esse mundo decadente
Comecei cantar repente
No vigor da juventude
Minha primeira atitude
Foi ser nobre e coerente
E cantar pra nossa gente
Sem perder minha virtude
Minha consciência pura
Cultiva á literatura
Algo de tanto esplendor
Sem fugir da liberdade
Eu provo com lealdade
Meu talento de escritor
Autor: Antonio Agostinho