SONETO Á MINHA VIRTUDE

Eu canto com licitude

Esse mundo decadente

Comecei cantar repente

No vigor da juventude

Minha primeira atitude

Foi ser nobre e coerente

E cantar pra nossa gente

Sem perder minha virtude

Minha consciência pura

Cultiva á literatura

Algo de tanto esplendor

Sem fugir da liberdade

Eu provo com lealdade

Meu talento de escritor

Autor: Antonio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 24/11/2014
Código do texto: T5046639
Classificação de conteúdo: seguro