PROIBIÇÃO.

PROIBIDA DE SER FELIZ.

NA CONTRAMÃO DO APOCALÍPTICO...

EU SOU ASSIM UM NADA.

EU SOU ASSIM UM TUDO.

EU VIVO SOB A ÉGIDE DA PROIBIÇÃO.

DA PROIBIÇÃO ATÉ DE VER O CADÁVER...

DE UM PAIZÃO. QUE RIU, QUE CHOROU.

AO MEU LADO ETERNO.

ESTOU ASSIM A MERCÊ DO VIL METAL.

QUE AFASTA FILHO DE MÃE E PAI...

ESSE VIL METAL QUE REGE TUDO...

ESSE VIRALATA IMUNDO: QUE SÓ LATE...

PARA MIM, OU TEMPO TODO...

OS ANOS TODOS: QUE ME ESCRAVIZAM...

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 14/11/2014
Código do texto: T5035003
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