Sono Enganoso
Sono Enganoso - A Lúcia Polonio
(Soneto)
A vida necessita de repouso,
Como o descontrolar da sedação.
Quem o diz é o limite ao ver o chão,
E também o descanso esperançoso.
Tendo velocidade o coração,
Todo o seu bater torna-se penoso;
Até que o sono o enleie em paz, meloso,
E a mente volte à nítida visão.
Que comece a crescer da cura o hormônio,
Se torne infantaria competente,
Matando a enfermidade… esse demônio!
Para que a lucidez omnipresente,
Possa a si retornar…Lúcia Polonio,
Deixando-a na vigília ao pé da gente!
André Rodrigues 15/10/2014