UM CONDEL O ACORDE

Passa a ser dos vistos que acorda o tempo

a destra os de caminhar ao alvo tem-se

aquece ao simples muito por de pô

que a regência o rei deste amigo vê-se

o acorde de leve a arte o coração

Andaria por mais um agir que pô

em bons lábios fazer da alma têm-se

soar aos tantos o paladar quão creem-se

o erguer a auditiva o sangue em tempo

um lugar desejos caminho a ação

a virtude é gratuita mais festiva

o bom que iguala a face para esta alma

um de tudo somar ao campo que ativa

a forte lembrança onde o amor acalma

O céu do querer ter anima o viver

à eternidade os ventos sempre um ente

ao acorde da alegria ao maior ver

Álibi à coerência para ser gente.

O POETA DE ANGRA DOS REIS VONCLALVISON
Enviado por O POETA DE ANGRA DOS REIS VONCLALVISON em 15/10/2014
Reeditado em 13/10/2022
Código do texto: T5000176
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