SONETO: MEU VERSO
Meu verso parnasiano
Mostra com sinceridade
Á falta de humanidade
Que comete o ser humano
Com talento puritano
Ele soa de verdade
Delatando a falsidade
Deste mundo desumano
Com seu gênio felizardo
Explode como petardo
Sobre a classe pessimista
Sem fugir do seu vigor
Descreve com muito humor
O ser humano egoísta
Autor: Antonio Agostinho