Lânguida Face
Lânguida Face
Nasce o pranto em face sombria
Gota copiosa que fere profundamente
E a Alma sofre em intensa agonia
Jogada ao profundo precipício da mente
Surge então a lânguida verdade
As mentiras que povoam o ar
Sugere morte, tanta atrocidade
E a confiança no inferno a drenar
Lágrimas de sangue a jorrar
Olhos vermelhos loucos desconfiam
Em resoluto silêncio choram
Morre então a verdade humana
Sob os pés da falsidade mundana
Quanto a terra do sepulcro sufocar