Sobre vivências

Não há nada, não há vida, não há morte

Foram vivências enaltecidas pelo meu corpo

Foram urgências bem vividas... num topo

Aonde desfrutei tua passagem em cada parte

Peço aos anjos: - adornai-me com tuas asas

Para que eu voe para bem longe... para além

Talvez descubra alguma ou outra paisagem

Não quero repetir essas mesmas paragens

São versos que ainda invento, nem sei...

São lágrimas que um dia eu derramei

Agora eu quero é confessar-te: -

Que jamais adorei alguém nessa intensidade

E que me perdoe se não te falei de amor

É que prefiro deixar-te ao teu próprio ardor

[Porquanto amor, dá-se na reciprocidade]

Kathmandu
Enviado por Kathmandu em 07/10/2014
Reeditado em 08/10/2014
Código do texto: T4990799
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