Sobre vivências
Não há nada, não há vida, não há morte
Foram vivências enaltecidas pelo meu corpo
Foram urgências bem vividas... num topo
Aonde desfrutei tua passagem em cada parte
Peço aos anjos: - adornai-me com tuas asas
Para que eu voe para bem longe... para além
Talvez descubra alguma ou outra paisagem
Não quero repetir essas mesmas paragens
São versos que ainda invento, nem sei...
São lágrimas que um dia eu derramei
Agora eu quero é confessar-te: -
Que jamais adorei alguém nessa intensidade
E que me perdoe se não te falei de amor
É que prefiro deixar-te ao teu próprio ardor
[Porquanto amor, dá-se na reciprocidade]