Essa foto não tem nada a ver com o texto, apenas ilustra as minhas observações.*

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*** NOSSO AMOR (Virgindade) ***

 
Foi tudo em vão, foi-se a paixão, foi-se o amor.
Hoje, eu não sinto mais sua falta, nem saudade.
Foste dura comigo, perdemos a nossa afinidade.
Agora trago no meu peito essa dor, esse temor.
 
Jurei que não amaria, mais nem mesmo uma flor.
Foi traído pelo meu velho cerne, tive necessidade.
Cai nas suas garras, usaste o mel da sua virgindade.
Estamos afastados, foi-se todo o mel, foi-se o olor.
 
Eu me arrependo, agora de ter provado o seu licor.
Sua virgindade que provei, logo veio a infidelidade.
Você não foi leal comigo, fez uso da sua crueldade.
 
Não te quero mais, nosso amor perdeu toda a cor.
O seu amor perdeu o meu amor, foi-se a felicidade.
Eu te desejo sorte, agora curta toda a sua liberdade...
 
 
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Brasília/DF
Sábado, 27 de setembro de 2014 – 12h55.

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             Observações:* 
 
     Esse soneto nasceu no Hemocentro de Brasília, eu fui lá fazer uma doação de sangue, se você não é doador de sangue comece agora a fazê-lo, o seu sangue pode salvar muitas vidas. Uma simples doação pode salva até cinco vidas, a foto do texto não tem nada a ver com texto ilustra, apenas as observações. Pense nisso!!!                     (23h10).
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 28/09/2014
Reeditado em 01/10/2014
Código do texto: T4980115
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